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Ai? Ai!? Ai?! Ai o caralho. Aquele homem de seu nome Bernardim, está disposto a ir preso, mais, a morrer por senhora dona princesa. E quando este está a nadar com os peixinhos o máximo que ela faz é dizer... Ai? Como? Pergunto... como é possível que o Pai, ou tio, do teatro português não consiga fazer melhor do que: ai? Será assim que um amor, que nos nossos dias, seria chamado novelístico acabe com um ditongo? Um simples: Ai? Não é que a história seja má, para uma obra romântica, mas acabar com um ai é um insulto. Não só ao amor como a todos os homens deste planeta. Garrett, és um maricas... Ou eras. Ai... Não prestas, vAI-te lixar.
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