Living...
Living is not what it used to be.
It's a hard and cold way to die,
Living is probably not enough.
It's just not what I want right now.
"Have you ever thoght about putting an end to it?"
Funny thing, life...
You get what it wants, not what you want.
But it's probably better to accept it.
After all, you wont even get out of it alive right?
Living...
It isn't enough!
I want more!
I want to live!
I want to live even if it kills me.
Living...
Someone once said there's people in worse situations.
I hope that person is dead.
I really prefered to be the sadest person in the world.
Living would be easier, or not.
Either way I probably wouldn't be here anymore.
Goodbye
Virgil Alighieri
sábado, 30 de outubro de 2010
quarta-feira, 22 de setembro de 2010
Cheira bem!
Cheira a Outono. Sabem?... A Outono. Cheira-me ao cheiro típico de fim de Verão, cheiro característico das folhas que descem ao chão num bailado curiosamente Primaveril. É... A Natureza tem destas coisas. Nunca deixa de nos surpreender. Seja no Sol quente de Inverno ou nas chuvas frescas de Verão. Cheira a Outono, mas também a Verão! Não pensem que o cheiro a Outono cheira a Outono e mais não! É mais até do que um cheiro. É uma sensação. Sensação de vários cheiros, que enchem anos inteiros e que se juntam no fim do Verão. Cheira a Outono. E para quê dizer mais? É aquela estação do ano que nos aquece, e arrefece, o coração.
terça-feira, 22 de junho de 2010
A viagem
Morreu há poucos dias José Saramago. Não podia deixar de escrever sobre o assunto. Afinal, os livros dele são dos poucos que consigo ler com o prazer de quem vive as histórias. Esta é a minha forma (talvez a única) de deixar uma dedicatória ao Prémio Nobel. Onde quer que esteja, no ceu ou na terra, Obrigado!
segunda-feira, 5 de abril de 2010
Voltar ao passado
Tal como eu disse por vezes à que dar passos atrás e vou começar hoje.
Pensei durante algum tempo sobre o que devia escrever mas não cheguei a nenhuma conclusão. Então surgiu-me! Vou voltar literalmente ao passado mas sem me esquecer de quem sou. Vou-vos contar uma história que a minha mãe me contava quando eu era pequeno. Vamos ver se resulta.
Bom, todas as histórias começam com "Era uma vez", será talvez, já, uma regra mas eu não gosto de regras portanto: Há muito, muito tempo, nesta galáxia ou noutra muito distante... Um ursinho vivia com a sua avó. Nunca me foi explicado porquê que vivia com a avó. Provavelmente a mãe morreu e o pai está preso, ou então foram trabalhar para fora. Qualquer que fosse a razão não é importante. Bem, segundo a minha mãe este ursinho gostava de brincar, mas por vezes a avó chateva-se com ele. Este ursinho tinha um amigo,o coelhinho[Como se isto fosse possível] e eles brincavam juntos. Certo dia a avó pediu uma coisa ao ursinho:
- Ursinho, fecha-me a janela que está a ficar frio.
Mas o "rapaz", que brincava com o seu amigo[/presa] só respondeu:
- Mais tarde avó, mais tarde.
E mais tarde, a avó que estava a cozinhar volta pedir um favor ao bicharoco.
- Ursinho, vai-me deitar fora o lixo.
Mas ele voltou a responder:
- Mais tarde avó, mais tarde.
Após o almoço ele voltou a ir brincar. E a certa altura apareceu o homem dos gelados.
Então o ursinho foi até casa e pediu dinheiro à avó. Mas a avó respondeu:
- Mais tarde Ursinho mais tarde.
- Mas mais tarde o homem dos gelados vai-se embora.
O karma é lixado. Agora o ursinho via o que devia ter feito. Então decidiu fazê-lo. Fechou a janela e deitou o lixo fora. E aí avó deu-lhe o dinheiro e ele apartir daí nunca mais repetiu a expressão: Mais tarde. Pelo menos era o que me contava a minha mãe. Pessoalmente sempre achei que ele tinha ido à carteira da avó e tinha tirado o dinheiro. Mas tirando isso podemos assumir que por muito tempo que passe a moral da hitória será sempre a mesma: "Fodes os outros e arriscas-te a acabar fodido".
Pensei durante algum tempo sobre o que devia escrever mas não cheguei a nenhuma conclusão. Então surgiu-me! Vou voltar literalmente ao passado mas sem me esquecer de quem sou. Vou-vos contar uma história que a minha mãe me contava quando eu era pequeno. Vamos ver se resulta.
Bom, todas as histórias começam com "Era uma vez", será talvez, já, uma regra mas eu não gosto de regras portanto: Há muito, muito tempo, nesta galáxia ou noutra muito distante... Um ursinho vivia com a sua avó. Nunca me foi explicado porquê que vivia com a avó. Provavelmente a mãe morreu e o pai está preso, ou então foram trabalhar para fora. Qualquer que fosse a razão não é importante. Bem, segundo a minha mãe este ursinho gostava de brincar, mas por vezes a avó chateva-se com ele. Este ursinho tinha um amigo,o coelhinho[Como se isto fosse possível] e eles brincavam juntos. Certo dia a avó pediu uma coisa ao ursinho:
- Ursinho, fecha-me a janela que está a ficar frio.
Mas o "rapaz", que brincava com o seu amigo[/presa] só respondeu:
- Mais tarde avó, mais tarde.
E mais tarde, a avó que estava a cozinhar volta pedir um favor ao bicharoco.
- Ursinho, vai-me deitar fora o lixo.
Mas ele voltou a responder:
- Mais tarde avó, mais tarde.
Após o almoço ele voltou a ir brincar. E a certa altura apareceu o homem dos gelados.
Então o ursinho foi até casa e pediu dinheiro à avó. Mas a avó respondeu:
- Mais tarde Ursinho mais tarde.
- Mas mais tarde o homem dos gelados vai-se embora.
O karma é lixado. Agora o ursinho via o que devia ter feito. Então decidiu fazê-lo. Fechou a janela e deitou o lixo fora. E aí avó deu-lhe o dinheiro e ele apartir daí nunca mais repetiu a expressão: Mais tarde. Pelo menos era o que me contava a minha mãe. Pessoalmente sempre achei que ele tinha ido à carteira da avó e tinha tirado o dinheiro. Mas tirando isso podemos assumir que por muito tempo que passe a moral da hitória será sempre a mesma: "Fodes os outros e arriscas-te a acabar fodido".
Subscrever:
Mensagens (Atom)